as cinco fronteiras de neveri
Há cinco regiões que entraram em aliança com o território de Neveri. Essa aliança é que permite que seus membros atravessem as fronteiras que os separam de Neveri, para ingressarem em uma aventura interessante em busca do reconhecimento da pátria, das riquezas, da fama ou até para adquirir experiências de vida. Não importa o que move os participantes, seja um profundo sentimento de patriotismo ou a alma ansiosa pelo desconhecido, o importante é o que está por vir, o que os participantes são capazes de fazer, até onde podem chegar e que aventuras eles estão dispostos a enfrentar.
Para ingressar nesse território, que é uma verdadeira arena, é importante conhecer a história de Neveri, disponÃvel na página inicial.
As cinco regiões são as seguintes: Runeha, Acenord, Enemus, Onyn e Zinkou.
RUNEHA
O reino dos homens
Runeha é um reino formado exclusivamente por humanos, teve inÃcio com a lenda de Danius III, o grande imperador, responsável pela dominação de grandes territórios, era amante da arte da guerra, guerrear era quase inerente à sua essência, era necessário para sua existência.
O reino de Danius VII (atual imperador) se localiza entre as montanhas do Horizen e as muralhas de Acenord cujo clima impede que os Runenses travem batalhas visando a expanção territorial.
O clima de Runeha é constituÃdo por quatro estações bem definidas, sendo o inverno a época do ano que os runenses mais detestam, evitando sair do aconchego de suas casas, e os ossos ficam doloridos, causando indisposição para lutar.
O povo de Runeha, assim como o próprio imperador, tem como inimigo declarado qualquer criatura mágica que não seja humana, que não seja capaz de domação ou que represente um perigo para a espécie humana. Sendo aliados somente dos zineses.
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ONYN
a grande floresta
A floresta de Onyn surgiu junto com o expansionismo runense como uma tentativa de lutar contra essa hegemonia da raça humana. Seu lÃder é Onyn, responsável pela organização e manutenção de seu reino. O atual território da grande floresta engloba a região de Renas, as montanhas de Horizen, as planÃcies de Thapô e as colinas de Renisse, ou seja, tem uma área muito grande o que permite que várias espécies diferentes se estabeleçam no local.
O clima de Onyn é dotado de três estações bem definidas sendo elas o verão, o outono e a primavera. Não são acostumados com o frio e isso pode ser usado contra seus habitantes.
A relação entre os integrantes dessa enorme floresta é muito complexa pois entre diferentes grupos há sempre richas ou questões históricas não resolvidas, o que favorece a formação de conflitos internos. Isso prejudica a organização desse reino.
São inimigos dos runenses mas podem se relacionar mais facilmente com os habitantes de Acenord e Enemus.
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Acenord é um território sem "dono", ou seja, não há uma espécie de lÃder, uma autoridade que os governa. Seu inÃcio ocorreu na época de expanção do imperador Danius III. Os povos que o rodeavam tinham poucas alternativas, ou se submetiam ao império de Runeha (que se expandia assustadoramente rápido) ou largavam suas terras e seguiam para o frio interminável do Norte, uma vez que os runenses não ousavam lutar no inverno congelante.
Com o tempo, as criaturas, que imigraram para o Norte, desenvolveram caracterÃsticas que os ajudavam a se adequar ao clima. Essas criaturas se agruparam em povoados e vilas, mesmo que uma parcela preferisse a vida de nômade. O conjunto dessas vilas é chamado Acenord, e o objetivo desse povo é proteger a grande muralha do Norte, que os oferece abrigo e segurança.
A população que ali habita, acredita que as muralhas (que cobrem toda a região do Norte) é dádiva do próprio deus nórdico Ullr, a quem se devotam totalmente, sem excessão.
Com o tempo os acenos criaram um vÃnculo entre si, que ia além de uma tentativa de criar uma convivência pacÃfica entre eles, mas uma verdadeira paixão, uma necessidade de defender o território de Acenord, um amor pelo inverno, a honra e o dever de fazer brilhar as estrelas nos olhos de Ullr. Todo Aceno, independente da classe, carrega no peito os Votos de Ullr.
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Após a incrÃvel expanção de Runeha e sua estabilidade, as criaturas de Onyn acolheram um ideal que se tornou quase uma necessidade de superar os runenses. Entretanto, algumas criaturas não souberem conviver com essa obsessão e imigraram para os Oceanos de Enemus.
Essa escolha significou um rompimento completo com os hábitos e culturas que essas criaturas aprenderam, agora, eles haviam embarcado em uma nova verdade, um novo mundo.
Algumas criaturas conseguiram adequar sua estrutura para conviver mais intimamente com a região de Enemus, que é composto por um conjunto de oceanos e mares. Outras, entretanto, utilizam de meios para permanecer sobre as águas, como embarcações e moradias flutuantes.
Essas criaturas mantêm entre si uma forte ligação de amizade, mas nada que os impeça de trapacear quando preciso. Uma coisa que a fúria das marés os ensinou foi a nunca confiar plenamente nos outros, nos mares são assim, ou você rouba, ou é roubado. Não importa a situação em que esse povo esteja, o "jeitinho enense" sempre dá um jeito. São rivais dos zineses devido à disputa pelas rotas marÃtimas.
Não há um governante para esse povo, pois acreditam que o Leviatã poderia irar-se com falsos poderes sobre suas águas.
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ACENORD
ENEMUS
as muralhas do norte
As marés das feras
zinkou
as armas sublimes
O inÃcio de Zinkou foi totalmente previsÃvel, em uma época em que a matéria inorgânica era vista apenas como um meio essêncial para os produtores cuja essência é a base das cadeias alimentares. As máquinas, invenções e os próprios cientistas não tem lugar. E com esse pensamento grandes intelectuais do oriente fundaram seu próprio reino. Um âmbito de máquinas, verdadeiras armas, tão bem feitas, instruÃdas e moldadas que beiram a perfeição.
O território de Zinkou é formado por montanhas no centro e áreas litorâneas com golfos e baÃas que permitem o controle do comércio marÃtimo (com embarcações muito desenvolvidas). Os zinenses enfrentam quatro estações bem definidas sem sofrer qualquer interferência. A polÃtica é estável apesar de estar sempre beirando a instabilidade. Os reinantes são os próprios cientistas primordias e por apresentarem ideais e objetivos divergentes apresentam pequenas richas que são rapidamente resolvidas e acertadas ainda que estejam sempre disputando o nÃvel das invenções.
São rivais dos onenses e disputam as rotas marÃtimas com os enenses, são aliados de Runeha, principalmente no que diz respeito a economia.
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A grande arena de Herades possui objetivos e interesses claros em expandir ainda mais sua influência, desencadeando lentamente o efeito da globalização. Entretando são muitas as divergências e as dificuldades que nos impedem, que apesar de não ser algo impossÃvel não deixa de ser complicado. Nos dedicamos diariamente na minuciosa e difÃcil tarefa de solidificar e agregar ainda mais reinos nessa arena de experiências únicas e nunca vistas antes. O que nos move é a certeza de que algum dia o mundo irá deixar de lado toda essa seriedade amarga e fria e se arriscar, ainda que por breves momentos, nessa brincadeira pueril. O que nos move é a confiança de que O mago é implacável!
Expansões EM BREVE
as cinco fronteiras de neveri
Expansões
kalÃSTIA
A ASCENSÃO das sombras
KalÃstia é um dos reinos mais recentes. Há muito tempo as fronteiras rejeitaram espécies consideradas demonÃacas e imundas, as enviando para territórios vizinhos ou até as dizimando com brutalidade. E após décadas de rejeição uma mulher guerreira optou por sair do conformismo. Seu nome era KalÃstia e, dizem, não havia beleza que se equiparasse à sua. Reunira dezenas, centenas, milhares de criaturas imundas que eram incentivadas pelos gritos e palavras de guerra da mulher que os jurara uma vida melhor em um mundo onde eles tivessem lugar e voz.
Seus seguidores ficaram conhecidos como sendo criaturas das sombras, pois no inÃcio se esgueiravam em reinos menores e atacavam na calada da noite, quando o mundo está nas trevas das sombras. KalÃstia fazia questão de presenciar cada batalha, absorvendo forças das suas vitórias.
Atualmente KalÃstia é o nome de um grande reino, sendo autossuficiente. Assim como os runenses, os kalistinos também objetivam dominar novos territórios. Sua economia não é desenvolvida, dividem os meios de produção mas o solo rochoso dificilmente é utilizado para agropecuária, o que os levam a estabelecer comércio com Acenord, sendo o único reino o qual toleram. Normalmente essa transição é efetuada através de trocas, pois os kalistinos são ótimos produtores de equipamentos de guerra, uma vez que possuem uma grande variedade de minérios em seu território.
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